Apesar do banimento total da fibra, as consequências para quem foi exposto podem aparecer até 30 anos depois
Brasília - Será que agora podemos respirar? Ainda que o amianto tenha sido banido do país, o rastro de morte e de sofrimento deixado ao longo de décadas – uma vez que a indústria do amianto se instalou no país na década de 1940 - permanece, já que os sintomas podem aparecer até 30 anos depois da exposição ao material. Para monitorar a saúde dos trabalhadores e diagnosticar possíveis doenças decorrentes do amianto, o Ministério Público do Trabalho busca a reparação dos prejuízos causados pela fibra, através de quatro ações principais.
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Florianópólis - Foi lançado na última sexta-feira (01), na sede do Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC), o livro Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil, estudo feito por quase três anos que mostra o cenário do adoecimento de trabalhadores no país a partir de dados e pesquisas em setores com amplo índice de casos. A obra foi publicada pela Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat) com recursos provenientes de multa por descumprimento de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) e tem distribuição gratuita.
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São Paulo - A fabricante de telhas, louças e metais sanitários Eternit informou que o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região do Rio de Janeiro elevou no dia 22/11 o valor da indenização relativa à condenação da empresa por danos morais para R$ 50 milhões. O valor anterior era de R$ 30 milhões.
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Florianópolis - Fórum Saúde e Segurança do Trabalhador no Estado de Santa Catarina - FSST/SC, em parceria com o Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, AMATRA 12 e Fiscalização do Trabalho, lança na próxima sexta-feira (01/12), em Florianópolis, o livro "Saúde e Segurança do Trabalho no Brasil".
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