MPT lança campanha nacional nas redes sociais contra trabalho escravo

No facebook e no twitter, o pedido é um só: a revogação da Portaria nº1.129/2017 do Ministério do Trabalho

Brasil – Condição degradante, jornada exaustiva, trabalho forçado e servidão por dívida, cada uma das características descritas no artigo 149 do Código Penal, “é trabalho escravo, sim!” – diz a campanha nacional lançada hoje (23) nas redes sociais das unidades do Ministério Público do Trabalho em todo o Brasil.

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Governo de Santa Catarina alega não possuir recursos para quitar dívida de R$ 117 milhões e greve é iminente em unidades prisionais do Estado

Ministério Púbico do Trabalho deu prazo até a próxima sexta-feira para o Governo apresentar uma programação financeira de pagamentos da dívida

Florianópolis - O Procurador do Trabalho Luciano Arlindo Carlesso estabeleceu prazo até a próxima sexta-feira (27/10) para o Estado de Santa Catarina apresentar um cronograma financeiro para o pagamento da dívida de R$117.000,000,00 (cento e dezessete milhões de reais) que afeta a manutenção dos contratos de trabalho de mais de 1400 trabalhadores terceirizados.

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CEREST apreende telhas de amianto no litoral norte de SC

Ministério Público do Trabalho foi acionado para tomar providências  

Florianópolis - Uma ação fiscal do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Santa Catarina (CEREST-SC), resultou na apreensão de mais de 1.400 mil telhas de amianto da ETERNIT na cidade de Itapoá, localizada no extremo litoral norte de Santa Catarina. Toda a cadeia produtiva da fibra de asbestos no território catarinense, está proibida desde o ano passado com a sanção da Lei nº 17.076/2017.

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Mais de 1400 trabalhadores terceirizados em unidades prisionais poderão ser demitidos por conta do atraso de pagamento pelo Governo de Santa Catarina

Florianópolis - Uma dívida de cerca de 100 milhões de reais do Governo de Santa Catarina com a ONDREPSB – Serviço de Guarda e Vigilância LTDA e com a Montesinos, ameaça comprometer a segurança de alguns estabelecimentos prisionais no Estado. O problema chegou ao Ministério Público do Trabalho (MPT-SC) por meio da Federação dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância, Prestadoras de Serviço, Asseio e Conservação e de Transporte de Valores do Estado de Santa Catarina (FEVASC).

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