MPT quer reparação dos danos causados pelo amianto no país

Apesar do banimento total da fibra, as consequências para quem foi exposto podem aparecer até 30 anos depois

Brasília - Será que agora podemos respirar? Ainda que o amianto tenha sido banido do país, o rastro de morte e de sofrimento deixado ao longo de décadas – uma vez que a indústria do amianto se instalou no país na década de 1940 - permanece, já que os sintomas podem aparecer até 30 anos depois da exposição ao material. Para monitorar a saúde dos trabalhadores e diagnosticar possíveis doenças decorrentes do amianto, o Ministério Público do Trabalho busca a reparação dos prejuízos causados pela fibra, através de quatro ações principais.

Continue Lendo

Imprimir

Lançado em Florianópolis livro sobre saúde no trabalho publicado pela CODEMAT

Florianópólis - Foi lançado na última sexta-feira (01), na sede do Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC), o livro Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil, estudo feito por quase três anos que mostra o cenário do adoecimento de trabalhadores no país a partir de dados e pesquisas em setores com amplo índice de casos. A obra foi publicada pela Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat) com recursos provenientes de multa por descumprimento de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) e tem distribuição gratuita.

Continue Lendo

Imprimir

Fim do impasse: Governo e empresas responsáveis por terceirizados do sistema prisional de SC chegam a um acordo

Florianópolis – Chegou ao fim hoje o impasse entre o Governo de Santa Catarina com ONDREPSB – Serviço de Guarda e Vigilância LTDA e a MONTESINOS contratadas para fazer cogestão e segurança de unidades prisionais do Estado. Depois de cinco audiências no Ministério Público do Trabalho (MPT-SC), mediadas pelo Procurador Luciano Arlindo Carlesso, representantes do governo sinalizaram com alternativas para quitar o débito de cerca de R$ 70.000.000,00 (setenta milhões de reais) que ainda tem com as duas empresas.  Estão cancelados os avisos prévios e a suspensão dos contratos administrativos que venceriam no próximo dia 30/11, resultando na demissão de mais de 1300 trabalhadores e no fim dos serviços de vigilância e segurança em pelo menos três presídios.

Continue Lendo

Imprimir