Partes envolvidas negociaram em separado por quase três horas, reunindo-se apenas no final para fechar acordo mediado por desembargador e procurador do trabalho
Florianópolis - A quinta-feira (02) amanheceu com a normalização dos serviços do transporte coletivo da Grande Florianópolis. A audiência realizada no Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina (TRT-SC) ontem à noite, pôs fim a mais uma greve dos motoristas e cobradores da região. A proposta que encerrou a paralisação de dois dias, foi costurada durante quase três horas pelo Desembargador Roberto Guglielmetto e pelo Procurador Regional Alexandre de Freitas do Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina.
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Nova audiência acontecerá no final da tarde no TRT-SC
Florianópolis - Na tentativa de encerrar a greve dos motoristas e cobradores de ônibus da capital iniciada ontem, terminou, sem acordo, por volta das 13h desta quarta-feira (01), mais uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, com a presença sindicatos das empresas (Setuf e Setpesc), dos trabalhadores (Sintraturb), Ministério Público do Trabalho em Santa catarina ( MPT-SC) e o município de Florianópolis.
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Florianópolis - O Ministério Publico do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC) ajuizou no início da tarde, no Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, ação cautelat com pedido de liminar contra o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano, Rodoviário, Turismo, Fretamento e Escolar de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis(SINTRATURB), o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município de Florianópolis(SETUF), O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros no Estado de Santa Catarina (SETPESC)e o Município de Florianópolis determinando que, mediante a paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus deflagrada nesta terça-feira (31), ofereçam as condições mínimas de atendimento à população, considerando ser este um serviço essencial.
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Projeto de Lei pelo Banimento do Amianto em SC está parado na Comissão de Finanças desde 2014, após parecer favorável na Comissão de Constituição e Justiça
Florianópolis - O Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina esteve em reunião e protocolou na última terça-feira (24/05) na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Assembleia Legislativa, o acordo judicial que a empresa Imbralit firmou com o MPT, encerrando o aproveitamento econômico do amianto crisotila na produção de telhas de fibrocimento. Além disso, na forma do acordo judicial, a empresa Imbralit promoverá o monitoramento da saúde dos empregados e ex-pregados expostos ao mineral cancerígeno por trinta anos contados do término das operações com amianto crisotila ou da data da extinção do contrato de emprego, no caso dos empregados dispensados antes do fim do uso do amianto crisotila.
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