Florianópolis - O Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT/SC) tem tomado conhecimento de várias tentativas de golpes e de fraudes envolvendo o nome da Instituição ou de Procuradoras e Procuradores.
Diante dos frequentes registros informa que não faz contato com pessoas físicas ou jurídicas solicitando quaisquer pagamentos ou repasses de valores e tomará as medidas cabíveis sempre que possível e necessário para a identificação de quem age de má fé.
Caso receba ligações, e-mails, mensagens por aplicativos ou correspondências suspeitas, favor entrar em contato pelo endereço eletrônico prt12.ag@mpt.mp.br.
Fonte: Assessoria de Comunicação MPT-SC
(48) 32159913/ 98835-5654/ 99961-2861
Publicado em 14/12/2023
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Santa Catarina está entre os vencedores. A premiação estimula a participação de crianças e adolescentes nas ações de mobilização, conscientização e prevenção do trabalho infantil e de promoção e defesa de seus direitos
Brasília – Os vencedores e as vencedoras da etapa nacional do Prêmio MPT na Escola 2023 foram revelados(as) durante cerimônia virtual realizada nesta segunda-feira (11). O objetivo da premiação é estimular a participação de crianças e adolescentes nas ações de mobilização, conscientização e prevenção do trabalho infantil e de promoção e defesa de seus direitos.
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Florianópolis - Foi realizada, nesta terça-feira (05/12), a cerimônia de posse do Procurador-Chefe do Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina, Piero Menegazzi, para o biênio 2023-2025. A solenidade foi presidida pelo Procurador-Geral do Trabalho José de Lima Ramos Pereira.
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Trabalhadores provenientes do Paraná laboravam na colheita de cebola em condições degradantes. Entre as vítimas um trabalhador idoso e um adolescente
Florianópolis - Encerrou na sexta-feira (01.12), a operação do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM), que resgatou dezessete trabalhadores em condições análogas à escravidão no município de Ituporanga interior de Santa Catarina. Eles vieram do Paraná para fazer a colheita de cebola para um agricultor da região. Foram colocados em alojamentos precários e trabalhavam sem carteira assinada, sem equipamentos de proteção e sem acesso a água de qualidade. Entre as vítimas estava um idoso e um adolescente.
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